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Levantamento de artigos científicos sobre o Parque Estadual da Pedra Branca.

Essa seção busca dar visibilidade e facilitar o acesso a pesquisas realizadas no Parque Estadual da Pedra Branca.

Para melhor organização, os trabalhos publicados serão divididos a partir de 6 grandes grupos, que são: Fauna; Flora; Comunidades Tradicionais; Agroecologia e Agricultura; Conflitos ambientais e Educação ambiental

Fauna

  • Quirópteros do Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera)

SciELO - Brasil - Quirópteros do Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera) Quirópteros do Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera)

Sobre o que é?

Esse artigo trata de um levantamento da fauna de morcegos no período de março de 1994 a maio de 1998. Foram encontradas 24 espécies de morcegos que habitam o parque.

  • Ixodofauna em roedores e marsupiais capturados no Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, Brasil.

Vista da fauna de Ixodidae de pequenos roedores e marsupiais no Parque Estadual da Pedra Branca, Estado do Rio de Janeiro, Brasil | Revista Brasileira de Medicina Veterinária (rbmv.org)

Sobre o que é?

O artigo investiga as espécies de carrapato presentes em roedores e marsupiais que vivem no parque. Durante 24 meses, 96 marsupiais e 64 roedores foram capturados, inspecionados e soltos. Foram coletados 109 carrapatos de 10 espécies diferentes.

 

  • Caracterização da fauna edáfica em diferentes estágios sucessionais na floresta do Camorim, Maciço da Pedra Branca, RJ.

http://www.puc-rio.br/pibic/relatorio_resumo2011/Relatorios/CSS/GEO/GEO-Miguel%20Yalom%20Almeida%20e%20Silva.pdf

Sobre o que é?

O artigo analisa e caracteriza os animais que vivem no solo, como por exemplo as minhocas, gongolos e cupins. Foram analisadas diversas partes da floresta, algumas “mais abertas” e outras “mais fechadas”. Estudar sobre os animais que vivem no solo e sua dinâmica de acordo com o ‘tipo de floresta’ é importante para entender como se comportam ‘os bichos do solo’ a partir de diferentes condições florestais, o que facilita a criação de estratégias para conservação da floresta.

Flora

  • Etnobotânica, saberes locais e agricultura no contexto de uma floresta urbana: Maciço da Pedra Branca, RJ.

http://arquivos.proderj.rj.gov.br/inea_imagens/downloads/pesquisas/pe_pedra_branca/magalhaes_2010.pdf

Sobre o que é?

Reflexão sobre as atividades agrícolas, desenvolvidas em uma área remanescente da Mata Atlântica, em tempos passados. Através de entrevistas com 17 moradores do bairro de Vargem Grande, mensuramos a forma como o conhecimento advindo deste legado cultural encontra-se disperso entre os atuais agricultores e seus familiares. Analisamos o repertório de plantas cultivadas com finalidades medicinais e utilitárias através de levantamentos etnobotânicos. Visando o resgate e uma sistematização desses saberes, conhecimentos tradicionais que representam o legado humano na composição da paisagem, explicitamos as formas como a população local identifica, utiliza e valoriza os recursos botânicos da área de estudo.

 

Comunidades Tradicionais

  • A justiça ambiental e os novos direitos constitucionais: a função socioambiental dos territórios quilombolas do Parque Estadual da Pedra Branca.

SciELO - Brasil - A justiça ambiental e os novos direitos constitucionais: a função socioambiental dos territórios quilombolas do Parque Estadual da Pedra Branca

Sobre o que é?

A análise das funções socioambientais exercidas pelos grupos quilombolas no PEPB é essencial para caracterizar tanto a legitimidade de grupos tradicionais na busca pela função social da propriedade, como as funções ecológicas, econômicas, culturais e religiosas, fitossanitárias e políticas. Durante o trabalho são expostos e caracterizados diversos tipos de ‘funções’ exercidas pelos quilombos, como por exemplo: Função de patrimônio histórico e cultural; Função pedagógica; Função religiosa; Função ecológica; Função de resistência, entre outros.

 

Agroecologia e Agricultura

  • Agricultura urbana na cidade maravilhosa: os agricultores familiares do Maciço da Pedra Branca.

https://periodicos.ufpe.br/revistas/idealogando/article/download/230725/29671

Sobre o que é?

O artigo fala sobre a resistência das práticas agrícolas na cidade, mais especificamente no Parque Estadual da Pedra Branca. Com o objetivo de debater a divisão entre rural-urbano, destacamos a relação entre o campo e a cidade, tradição e modernidade, produção agrícola e conservação da natureza.

 

Conflitos Ambientais

  • Parque Estadual da Pedra Branca: o visível e o invisível na paisagem de um território em disputa

TEDE: Parque Estadual da Pedra Branca: o visível e o invisível na paisagem de um território em disputa (ufrrj.br)

Sobre o que é? 

Sobre os conflitos socioambientais, no Parque Estadual da Pedra Branca – uma Unidade de Conservação criada em 1974 no município do Rio de Janeiro. Nessa área vivem cerca de cinco mil moradores, entre os quais agricultores familiares e habitantes de três comunidades quilombolas. Diante da ameaça de remoção, essa população criou estratégias de resistência e de permanência nesse território – adoção de identidades coletivas, identificação de lugares de memória, participação política nos espaços de debate de políticas ambientais. Nesse cenário, resgatar a história social do maciço e entender que paisagem não é natureza, mas uma construção social, é essencial para a compreensão dos vários sentidos e representações atribuídos a este território transformado em Unidade de Conservação de Proteção Integral.

 

Educação ambiental

  • Uso público em conflito: protagonismo comunitário da comunidade Cafundá Astrogilda no Parque Estadual da Pedra Branca 

https://www.academia.edu/download/66188344/Ecoturismo_Conservacao_2021.pdf#page=52

Sobre o que é? 

Uma reflexão sobre as potencialidades e tensões frente ao protagonismo comunitário da comunidade quilombola Cafundá-Astrogilda, que desenvolve um projeto de uso público no Parque Estadual da Pedra Branca (PEPB) intitulado “aula de campo com protagonismo comunitário”. O projeto tem inspiração na Pedagogia Griô, que trabalha sob a perspectiva da transmissão oral de conhecimentos e práticas das comunidades tradicionais, podendo promover uma perspectiva de ativismo político no sentido da valorização e da busca de direitos multiculturais e territoriais dessas comunidades. 

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